O trabalho que soergueu o templo
pondo sobre nossos ombros largos
o beijo celeste de telúrico emprego
em vão sobre os dedos rindo calos
derramou do altar nossos pássaros
os vincos azuis de marmóreo beijo
às mãos templárias o furto bárbaro.
Que furtem ainda mais ouro!
Que rasguem nossa flâmula!
Nunca farão a Luz ser fosca
nem poderão rasgar o Fogo.
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