poema selecionado no concurso Poemas no Ônibus e no Trem, da Prefeitura de Porto Alegre, em 2012
O que quer dizer
diz. As coisas
precisam da tua voz
para existir.
O que tua voz quiser evitar
daquilo que tu sempre quis
ignora: que do rubor
não nascem rubis
que só por dizer-se
alegre
já se é
feliz.
Amo tanto tanto tanto esse poema. Serve tão bem pra tantas situações e como uma crença minha que, quase todo dia, me cai como uma luva
ResponderExcluirIsso me deixa muito feliz. Obrigado, Bruna!
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